Mostrando postagens com marcador Música. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Música. Mostrar todas as postagens

01 julho 2015

Mortes misteriosas

Marilyn Monroe
Foi em 5 de agosto de 1962,que foi encontrado o corpo daquela,que foi consideradas uma das mulheres mais elegantes de sua geração,aquela mulher que nunca envelheceu,e deixou para nós — fãs —  apenas uma imagem:a da mulher sexy,linda e elegante que sempre foi.Tratasse de Marilyn Monroe que durante toda a sua vida,ao mesmo tempo que protagonizou inúmeros sucessos também esteve envolvida em inúmeros escândalos. Leia mais aqui.

Grace Kelly

Grace Kelly,durante vários anos viveu um conto de fadas,fazendo sucesso no cinema,chegou a estrelar sucessos do mestre Alfred Hitchcock como,Disque “M” para matar (1954),ou Janela Indiscreta do mesmo ano além do também Hitchcockiano, Ladrão de Casaca de 1955 — um filme que segundo alguns é um dos quais Hictchcock menos gostava,pois foi durante as filmagens desse filme que Grace conheceria,Rainier. Leia mais aqui.

Bruce Lee

Uma das teorias,criadas para tentar explicar um suposto assassinado — que nuca foi foi comprovado —,dizia que Bruce,fora assassinado por mestres chineses do Kung-fu,devido à ter revelado muitos segredos a não-chineses. Leia mais aqui.

John Lennon

John  Lennon:O ex-beatle foi morto em 8 de dezembro de 1980,assassinado por Mark Chapman,que atirou em Lennon em frente a seu apartamento na cidade de Nova York. Leia mais aqui.

03 agosto 2012

Part of Me (2012) -“Nossa vida é banal, e simples, como a de todo mundo”


Um ser humano como qualquer outro, essa é Katy Perry. Na entrevista de Pedro Cardoso ao programa “Namoral”, o mesmo disse “Nossa vida [de artista]é banal, e simples, como a de todo mundo”, Part of me, novo documentário sobre Katy Perry vem para “provar” essa teoria, já que no filme vemos uma popstar, que atrai milhões de pessoas para seus shows, mas que no fundo é uma pessoa como qualquer outra, que tem problemas sentimentais, uma história de infância estranha, que em nada indica seu futuro.
A mensagem de Katy, “ser diferente é legal”, tem lógica, vende bem, contudo não deixa de ser uma espécie de autoajuda para seus fãs, que aparecem logo no começo do filme explicando como se sentem ao ouvir as músicas da cantora. Apesar da má reputação do gênero, a autoajuda é sempre bem-vinda, independente da forma como apareça, seja na literatura no cinema, ou mesmo na música.
Katy trabalha bem com seu público, em sua passagem pelo País ,para promover o filme chamou a atenção dos jornalistas por sua simpatia. No documentário fica claro que ela sabe o valor de seus fãs, ainda nas primeiras cenas do filme, sua primeira aparição, se dá num depoimento em meio, a uma sequência depoimentos dos fãs, onde ela fala um pouco sobre si e de sua personalidade, descaracterizada, sem utilizar seu típico vestuário multicolorido. Através de cenas como a anteriormente descrita, fica claro o objetivo do documentário, que tem a própria cantora como uma de suas patrocinadoras.
Mas esse é um filme pra fãs, não há espaço para se fazer uma análise cinematográfica do longa, e esse sequer é o objetivo da produção, que em vários momentos traz depoimentos de fãs, das mais variadas idades. Deve-se também considerar que os fãs (na plateia do cinema) vibram a cada música, a cada aparição da cantora.
A história é bem narrada, e apresenta um ponto de vista intimo sobre Katy,  e suas relações com a família, seus primeiros contatos com a música gospel, com a música de artistas como Michael Jackson, seus primeiros contatos com as gravadoras. Tudo acompanhado de vídeos caseiros, entre eles, alguns com Katy ainda bebê, e em outro momento do longa Katy imita a também cantora Avril Lavigne.
Já conhecia a música de Katy: simpática, pouco inovadora, como quase tudo que se vê no mercado agora, mas agradável, e assim como se vê no longa traz letras — escritas por Katy — que descrevem sua própria vida de uma forma muito pessoal.
O momento mais marcante do filme se dá quando nos bastidores do show realizando em São Paulo, Katy desaba em lágrimas após receber uma mensagem do então esposo Russel. Na sequencia faltando apenas poucos segundos para entrar no palco, Katy ainda está chorosa, mas assim que tem inicio a contagem regressiva para que ela entre no palco, vemos Katy tratar de colocar um sorriso, ainda que falso no rosto, e seguir em frente, atendendo aos milhares de fãs do show em São Paulo. E na vida somos, ou devemos ser assim, quando uma adversidade se coloca a nossa frente, não podemos nos deixar abater, mas devemos sempre seguir em frente.
Daniel Rodrigues

20 julho 2012

Lola (2011) - Um motivo para existir


Famosa por sua participação na série Hanna Montana, Miley Cyrus chega às telas agora num papel mais próximo da realidade, se comparado aos que viveu no universo Disney. Entretanto seu público se mantém o mesmo: adolescentes, que estão descobrindo a vida.
O filme nada mais é do que um remake americano de um filme europeu, o mesmo também aconteceu com “Millennium - Os Homens que Não Amavam as Mulheres”. Porém , diferentemente do caso de Millennium, onde o filme original já era amplamente conhecido entre os cinéfilos, a versão original de “Lola”, que leva o título de “LOL (Laughing Out Loud)”,é pouco conhecida.
O cinema americano sofre do mesmo mal que o brasileiro: ambos os públicos ­­— exceto os fãs mais assíduos da sétima arte—não gostam das legendas, e assim, cada indústria se adequa a demanda como pode, no Brasil temos as dublagens, nas terras do tio Sam, onde a indústria cinematográfica, já é forte, e está consolidada temos os remakes.
Quanto a versão americana, é difícil encontrar um motivo para dar sentido a sua existência, excetuando-se, saciar a sede dos fãs da cantora Miley Cyrus, que é apenas isso, uma cantora, que faz papéis em filmes, de pouca expressão, diante da critica especializada.
No elenco poucos se salvam, como alguns coadjuvantes e a maravilhosa Demi Moore no papel de mãe da personagem central da trama. Destaque para atuação pouco convincente de Douglas Booth, possuidor de um dos sorrisos mais amarelados do cinema americano.
A direção da versão americana fica a cargo da mesma diretora do filme original, seu nome é Lisa Azuelos, e faz uma ponta no filme original no papel da psicanalista, fora isso seu currículo é bem curto. Na direção da versão americana, faz um trabalho eficiente na condução da história com ângulos câmera interessante e um jogo de tonalidades que ajudam a mergulhar no universo repleto de descobertas dos jovens.
A história é uma típica comédia romântica, um sucesso fácil, quando se trata de bilheteria. Traz piadas com o estilo de vida francês e com a depilação brasileira. E ainda coloca em voga os, dilemas que giram em torno da primeira vez para os adolescentes.
Uma comédia água com açúcar, que certamente dará bons resultados em bilheteria, mas que talvez decepcione os fãs dos musicais Disney no estilo de High School Musical, já que a trilha sonora não tem grande importância na trama, só  aparecendo com mais frequência num segundo momento da história.
De bom, o filme vale pela atuação de Demi Moore, e por sua história água açúcar, que não é de todo ruim, mas não vai além disso.
O filme chega as telas no dia 10 de agosto após vários adiamentos.

Daniel Rodrigues

31 maio 2012

Redentor(2004) - João Emanuel, além "da Brasil"

“Realidade”, é com certeza um critério questionável ,quando se trata de leva-lo, ou não em conta na apreciação de uma peça artística. No cinema — ah, nossa querida sétima arte —, esse conceito, é ainda mais variável. Temos realidades alucinadas, com lógicas que visam criticar uma característica, ou mesmo uma situação cotidiana, no dia-a-dia da sociedade, um exemplo é o Processo (1962), do esquecido — embora genial — Orson Welles, onde este maravilhoso cineasta, que inclusive deixou marcas em sua passagem pelo Brasil, critica todo o sistema judiciário americano, através de um complexo roteiro e representações caricatas, como a do grande advogado, que tem a seus pés, clientes, e nas mãos inúmeras formas de ludibria-los. 
 No Brasil, o exemplo recente desse abandono racional da realidade é o Redentor (2004),de Cláudio Torres. Onde toda a história gira entorno do personagem de Pedro Cardoso, um jornalista que na infância foi amigo de um dos magnatas do setor imobiliário carioca, e assim levou seus pais a comprarem um apartamento na então terra dos sonhos ,numa época em que a Zona sul carioca já começa a se mostrar supervalorizada e com pouco espaço para novas construções :a Barra da Tijuca. Entretanto a conclusão deste negocio nunca chegará a acontecer, e uma divida eterna irá se estabelecer.
Como uma de suas várias temáticas o filme aborda a ganância, que faz parte da personalidade das pessoas, através de algumas falas do personagem de Miguel Falabella, que nos levam a constatar, que mesmo que uma quantia em dinheiro fosse dividida igualmente as pessoas não se dariam por satisfeitas. Por natureza elas querem sempre mais.
 E é por meio do personagem de Pedro Cardoso, que a produção coloca em voga, uma critica a corrupção, na politica e no jornalismo, um assunto muito atual em tempos de um governo pós-populista, onde o que importa é o voto das massas.
A produção aposta ainda num casamento, brilhantemente realizado entre trilha sonora erudita e popular, empregadas nas cenas de suspense, e no clímax da história, respectivamente.
 O longa metragem, ainda traz a tona uma discussão sobre a religiosidade, num momento em que o roteiro, se transformar numa grande farofa, dada a forma brusca, e imediata como essa virada acontece. Contudo, a brilhante direção de Cláudio Torres, em conjunto com o grandioso elenco que — além dos já citados —,conta com nomes como o de Camila Pitanga, Fernanda Montenegro e Stenio Garcia; ameniza os efeitos dessa virada de roteiro.
A qualidade técnica, das cenas, combinadas com a brilhante mistura musical, colocam o espectador, diante de uma reflexão sobre a vida do personagem central e suas escolhas, e o conduzem ao questionamento quanto à lucidez de Célio Rocha(Pedro Cardoso), de forma profunda e levemente cômica.
Entre os autores, aparece o nome de João Emanuel Carneiro, que atualmente é responsável pela representação televisiva, da nova classe média, vista em Avenida Brasil.

Daniel Rodrigues

09 dezembro 2011

Planeta dos macacos (1968) - Aquela maquiagem é incrivel


Há algum tempo já havia escrito sobre, Planeta dos Macacos (1968). Entretanto resolvi voltar a falar do filme, após tornar a assisti-lo.
Posso, ver o filme quantas vezes quiser, mas sempre irei achar incrível aquela maquiagem, e sempre será difícil entender, como uma obra de tamanha grandiosidade como está, pode ter sido feita, sem os recursos especiais de hoje. E é fácil perceber que não séria a mesma coisa, basta observar os novos Planeta dos Macacos, ou mesmo aqueles que se seguiram, nenhum conseguiu repetir o sucesso do primeiro filme, principalmente quando se fala em qualidade.
As atuações não são perfeitas, passam longe disso, embora Charlton Heston tenha conseguido dar a seu personagem um toque rudimentar, que caiu maravilhosamente bem no mesmo. Outra atuação que também não é grandiosa, porém chama a atenção é a de Linda Harrison que interpreta Nova, dado a ela aquele olhar cativante, sexy, e ao mesmo tempo tão ingênuo, de quem pouco conhece o mundo que está ao seu redor, e isso sem dizer uma palavra durante todo o filme. A atriz ainda fica marcada por cenas, como àquela em que sorri um sorriso artificial, de quem sequer sabe o que isso significa, mas está aprendendo com seu companheiro — Taylor—, a se tornar alguém civilizada que entende , ou fingi entender seus sentimentos, como nós seres humanos  fazemos.
A narrativa é levada ao espectador com uma trilha sonora leve, que pouco influi no filme, deixando que a história siga, de uma maneira a causar, certo ar de realismo no filme, já que também não temos trilha sonora em nosso cotidiano. Essa é uma contribuição de seu diretor, Franklin J. Schaffner, um japonês, que estava acostumado a dirigir séries de tv, mas que tem grandes filmes em seu curriculum, entre eles Patton (1970), que levou sete OSCARs, entre eles o de melhor diretor e melhor filme.
O filme é incrível, e ao fim nos leva a pensar se a evolução, paga com a destruição de vidas, vale mesmo apena.

08 junho 2011

2 anos sem Michael: Beat it

M

18 abril 2011

Miley fará shows no Brasil

Miley Cyrus exibe look 'mulherão' no Kids Choice Awards - ReproduçãoMesmo em meio, aos escândalos, nos quais tem se envolvido, Miley Cyrus, consegue cativar o público jovem, o qual constituiu grande parte dos seus fãs. E recentemente os jovens brasileiros, que se declaram abertamente, por meio das redes sociais, como fãs de Miley receberam a noticia, de que a mesma virá ao País para duas apresentações, uma delas na capital fluminense, e a outra na capital paulista ,respectivamente nos dias 13 e 14 de maio.

Faz, pouco tempo, que Miley é de fato Miley, e não Hanna Montana, como acontecia por volta dos anos de 2006 e 2007, quando a filha do astro country Billy Ray Cyrus, começava a ficar mundialmente conhecida, por intermédio da série Hanna Montana, produzida pelo Disney Channel. A série chegou ao final não tem muito, mas já dá sinais, de que deixará uma marca eterna no cenário pop mundial. Afinal não é sempre que a Disney nos apresenta cantores ou cantoras como Miley.

Os fãs, e parte mídia — que se diz de “qualidade”—, esperam que Miley, continue a traçar, o caminho de sucesso, sem voltar a ser eleita como uma das piores influências para os jovens, titulo com o qual Miley foi agraciada pelo AOL, após uma pesquisa feita com jovens entre 9 e 15 anos de idade; na mesma pesquisa apareceram nomes como os de Lindsay Lohan e Demi Lovato, outras celebridades que despontaram para o sucesso por meio da Disney, e a cada ano, se mostram como exemplos a NÃO SEREM SEGUIDOS.

10 fevereiro 2011

No estilo Disney

No final de 2010,foi anunciado, que a banda Restart , ganharia um filme. Ainda estou assustado — pasmo com essa noticia, a qual nos faz lembrar o estilo Disney de vender seus sucessos, já que na Disney, cantores atuam em séries — e em filmes (muito ruins)— ,e atores cantam. Talvez seja uma forma, de não deixar que o adolescente tire os ídolos teen da cabeça,e assim contornar o risco de perder um cliente, o qual gastará centenas de Reais/Dólares, comprando CD’s ,DVD’s ... de seus ídolos.
Apesar do auge, da banda Restart ,já ter — felizmente — tido seu fim, o projeto do filme continua de pé, prova disso é que a Paranoid BR, umas produtoras do filme, já contratou o publicitário que dirigirá o longa. Ele é Denis Kamioka, que é um estreante no cinema. E já estreia em “altíssimo” nível.
O roteiro do filme, não está pronto, e este sequer possuí um titulo, mas já se sabe que todos os integrantes da banda atuarão, numa história fictícia, a qual, particularmente acredito que será muito parecida com produções da Disney como ‘Startruck’,’Camp Rock’, ou mesmo outros filmes da banda teen americana, Jonas Brothers; afinal, um dos apelidos da banda colorida brasileira é “os Jonas Brothers brasileiros”.