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06 fevereiro 2012

A Bela e a Fera 3D (1991) - Um clássico que volta

Todo clássico, que é clássico, merece ser revisto, melhor ainda se for em 3D. E é nas adaptações de grandes clássicos para o 3D, que hollywood vem apostando muitos nos últimos tempos. O último grande filme a chegar ao Brasil, adaptado para o formato é A Bela e a fera, clássico lançando em 1991.
A história, da jovem que tem o pai aprisionado por uma fera, num castelo distante, e se oferece para ficar presa no lugar de seu pai, e aos poucos se apaixona pela Fera, já é conhecida, a única diferença é mesmo o 3D, e o curta com os personagens de Enrolados, que é exibido antes do filme.
Apesar da sensação de imersão, proporcionada pelo 3D,o filme deixa a desejar , no que diz respeito ao uso da tecnologia. Isso obviamente se deve ao fato da obra não ter sido completamente planejada para o 3D— apenas algumas cenas, mas de forma experimental.
Em alguns momentos os efeitos parecem forçados demais, como na cena inicial, como se se quisesse explicitar que o filme é em 3D; onde um jardim é mostrado, em outras cenas fica claro que os recursos poderiam ter sido mais aproveitados.
A versão dublada do filme, peca ao apresentar uma dublagem fraca, principalmente para a personagem de Bela, dessas que conseguem que conseguem transformar qualquer personagem num idiota bobo, com uma voz infantil. Mas o filme compensa pela história clássica, aliás, esse é um dos grandes objetivos da Disney, trazer de volta aos cinemas, e apresentar os clássicos a um novo público. A empresa já fazia isso anos atrás fazendo com que os grandes filmes voltassem aos cinemas a cada sete anos, e está se aproveitando do 3D para fazer isso de uma nova forma.

15 setembro 2010

Da mistura de E.T. com um girino surgiram os nativos de T.E.R.A.

Batalha por T.E.R.A.,2010
Esse é mais um daqueles filmes,nos quais,vou assistir motivado pela crítica do Rubens Ewald filho,um crítico de cinema,muito conhecido no Brasil,e devo dizer,ainda não entrei em nenhuma “roubada”,seguindo as dicas (de filme) dadas por ele,em seu blog,talvez tenha até me livrado de algumas,como assistir “Ressaca”(2010) — ainda não desisti de assistir esse filme,que é uma das poucas produções da MGM para esse ano(de 2010) — mas o interessante na crítica feita por Rubens,referente ao filme “Batalha por T.E.R.A”,é que ele acabou falando mais,dos óculos tridimensionais que ganhou quando assistiu ao filme (em 3D),do que do próprio filme.Até posso entender o porquê disso,o filme até que é,bastante interessante com uma história ecológica — exceto pelas primeiras cenas,cuja as quais odiei,me lembraram muito o filme “Vida de inseto”,por alguns instantes,cheguei a achar que o filme seguiria sendo uma cópia mal feita deste,em termos de animação,por sorte isso não aconteceu —,mas o filme não traz nada,que seja muito interessante,nenhuma novidade,ou algo que chame a atenção do espectador.Assim como Ruben assisti ao filme numa sala quase vazia,onde tive a companhia,de apenas pouco mais de dez pessoas (contado com aquelas,que saíram antes do término da sessão) — poucas horas depois,assisti a “Nosso Lar”,com uma sala cheia — ,mas com uma diferença,assisti à “Batalha por T.E.R.A” em duas dimensões,aliás é provável que tenha sido a versão 3D do filme,a grande motivação,para que este fosse lançado nos cinemas,e não diretamente em DVD (ou Blu-Ray...),já que “Batalha por T.E.R.A” é uma produção,de 2007,que chega aos cinemas Brasileiros,após mais de um ano,de sua exibição nos EUA (nos EUA, “Batalha por T.E.R.A”,foi exibido no mês de maio de 2009),país onde conseguiu arrecadar apenas,pouco mais de US$ 1 milhão.E não deve ser diferente no Brasil,onde o filme deve claramente fracassar,já que apesar uma animação,não é exatamente voltado para o público infantil — esse público dificilmente,vai conseguir gostar do filme,que tem uma mensagem,no tom de alerta,porém pouco apelativa.
Um dos aspectos,que chamou muita atenção,em “Batalha por T.E.R.A”foi sua animação,particularmente,quando assistia a tal filme (2D),logo me lembrei,dos filmes daquela produtora brasileira,que tem costume de plagiar,os filmes da Pixar,a (Vídeo Brinquedo).Com relação aos nativos de T.E.R.A.,me pareceram uma mistura de E.T.,com um girino,portanto concordo com o crítico americano,que achou os nativos de T.E.R.A. parecidos com um girino (sem nariz),mas essa crítica foi até gentil,se comparada com a feita,por um crítico do New York Times,que definiu os Terarianos (nativos de T.E.R.A.),como espermatozóides voadores.
Particularmente,gostei do filme,mas é um filme dispensável,quando a questão é assistir ou não.

14 setembro 2010

Um sucesso nacional

"Nosso Lar"(2010)
Hoje,em plena segunda-feira,finalmente consegui assistir à “Nosso Lar”(2010),a conhecida obra de Chico Xavier,que recentemente,teve sua versão para o cinema lançada.Juro que inicialmente não tinha grandes expectativas para o filme,mas me surpreendi.Antes de comentar “Nosso Lar”,aviso previamente à meus leitores,os seguintes comentários referem-se somente ao filme,e não a religião,cuja a qual o filme aborda.
De acordo com o que vi na platéia — aliás essa platéia me surpreendeu,já que estava cheia,às 16 horas de segunda-feira,algo que justifica a afirmação feita pela Fox (distribuidora do filme),que no dia 8/09,disse O longa ‘Nosso lar’,já ultrapassou a marca de um milhão de espectadores”— ,o filme parece chamar mais atenção,daquelas pessoas que tem mais idade,pessoas que por sua vez acabam levando consigo (ao cinema),seus filhos/netos.
A qualidade da história é inquestionável,história que não tem uma definição exata — particularmente,ainda não sei dizer se “Nosso Lar” é uma aventura,um suspense,ou qualquer outro gênero —,mas acho que definir “Nosso Lar”,como um “drama”,não é “exatamente” correto,já que o “drama” é um gênero muito abrangente;talvez a melhor definição para “Nosso Lar”,seja mesmo aquela que o define como,um “filme espiritualista”.
Na cena em que a personagem Eloisa (Rosane Mulholland),diz a André Luiz (Renato Prieto),que pretende fugir de Nosso Lar,a idade do roteiro,parecido ter pesado um pouco — “Nosso Lar”,foi psicografado por Chico Xavier,em 1943 —,já que os textos desta cena,acabaram sendo muito antiquados — ultrapassados — e conseqüentemente,a cena não alcançou o grau de emoção,que poderia ter alcançado,se utilizasse um roteiro mais atual.
Outras cenas também me chamaram a atenção, na verdade me emocionaram — não cheguei a derramar lagrimas (embora não tenha problemas com isso) — mas tais cenas me fizeram refletir um pouco.A primeira delas foi a cena em que André Luiz,reencontra sua mãe,e os dois se unem num emocionante abraço,essa cena não é nova — aliás é comum em certos programas de TV,que costuman reunir famílias,que há muito tempo estão separadas — mas pelo fato de se tratar de ficção,e a trilha sonora que foi combinada a cena,a tornaram inesquecível.É difícil falar dessa cena sem elogiar aos atores, Elma Egrei ( mãe de André Luís ) e Renato Prieto ( André Luiz ),que em minha singela opinião,protagonizaram uma melhores cenas de reencontro entre mãe e filho do cinema nacional,que embalada pela trilha sonora,americano Philip Glass,se tornou ,particularmente,inesquecível.
A segunda cena que muito me emocionou, foi aquela em que o governador (Othon Bastos ),fala aos cidadãos de Nosso Lar,que muitos novos espíritos chegarão a cidade,e a diversas outras “cidades espirituais”,espalhadas pelo mundo,como resultado do inicio da segunda guerra mundial,no ano de 1939.Se parasse por ai,a cena já seria,por demais,marcante,mas não,a cena é seguida por uma seqüência de imagens da guerra,que combinada com a — novamente,maravilhosa — trilha sonora de Philip Glass.
Alguns críticos,criticaram a escolha de Renato Prieto,para o papel principal do filme,devido a sua inexperiência com o cinema,mas Prieto,acabou conseguindo representar a imagem de um pai de família,algo que não tenho certeza,se outros atores conseguiriam fazer quão bem,quanto Prieto o fez.Outro aspecto que também foi criticado no filme,foram suas animações:assisti ao filme em um cinema 2D (o filme nem está disponível em 3D),e devo dizer,obviamente devido ao baixo orçamento (para os padrões internacionais),o filme tem animações não tão boas,mas em geral,você acaba se acostumando,e nem percebe a diferença,acho que a única chance de você notar certas falhas nos efeitos especiais,é assistindo o filme em HD,mas isso só em 2011,quando o filme deve ser lançado em Blu-ray,ou HD-DVD.Mas particularmente também não me simpatizei com os efeitos especiais de “G.I. Joe:A origem de cobra”(2009).
Adorei “Nosso Lar”,mas independentemente de se gostar,ou não do filme filme,é fato,“Nosso Lar” abriu,e está abrindo,novos horizontes para cinema nacional.Em uma época em que cinema nacional tinha “Lula,o filho do Brasil como o filme mais caro em sua história — com o orçamento estimado em R$ 16 milhões —,surge um filme,nacional,repleto de efeitos especiais — embora os efeitos,tenham sido produzidos por uma empresa canadense (a mesma que foi responsável,pelo magnífico “Watchmen-O filme”,2009)— orçado em R$ 20 milhões,que ao contrário de seu antecessor,no posto de “filme mais caro da história do cinema nacional”,está conseguindo se pagar.Até o dia 13/09 “Nosso Lar” já arrecadou mais de R$ 16 milhões,enquanto “Lula,o filho do Brasil”,durante suas mais de 4 semanas em cartaz,arrecadou apenas,pouco mais de R$ 6 milhões ( “Nosso Lar”,está em cartaz à apenas duas semanas).

30 julho 2010

Uma nova oportunidade para assistir Avatar em 3D

Cena de Avatar(2009)
Ainda não tive a oportunidade de assistir,Avatar,o mega sucesso de James Cameron,nem ao menos em 2D.Após conhecer a tecnologia 3D,fiquei ansioso para assistir a tal filme - Já que o mesmo é considerado,a produção hollywoodiana,que melhor aproveita a tecnologia 3D -,mas depois me lembrei,que o filme já sairá de cartaz,algo me desanimou,pois provavelmente só poderia assisti-lo em 2D por meio do TeleCine.Mas enquanto fazia,uma breve pesquisa para produção deste artigo,acabei descobrindo que provavelmente terei uma nova chance de assistir Avatar em 3D,sem a necessidade de comprar uma TV compatível com a tecnologia - Já que as mesmas são extremamente caras,Pois em minha opinião as atuais TVs,e acredito que em pouco tempo devem tornar-se obsoletas(pois atualmente já existem protótipos de monitores 3D que não necessitam de óculos,como os que devem ser utilizados no nitendo 3DS ,veja mais),e atualmente ainda existe pouco conteúdo em 3D -,tratasse do lançamento de Avatar: Special Edition,o filme é o mesmo,com apenas uma diferença:o mesmo terá oito minutos à mais de filme,segundo o diretor James Cameron,serão oito minutos de cenas inéditas com criaturas,nunca antes vistas.Avatar: Special Edition,deve estrear no dia 27 de agosto de 2010(nos EUA),apenas em 3D.
 Agora acho que só me  resta esperar,que esta nova versão de Avatar,chegue também aos cinemas brasileiros - e não apenas em uma edição especial de DVD,ou Blue-Ray,como geralmente acontece -,concedendo-me,uma nova oportunidade de assistir Avatar em 3D nos cinemas.

27 julho 2010

Vale a pena pagar mais caro para assistir em 3D

A imagem traduz perfeitamente,a sensação
 que temos ao assistir um filme em 3D.
Hoje pude entender porque dizem que um dia o 3D irá substituir o 2D,assisti ao meu primeiro filme em 3D,meu escolhido foi Shrek Para sempre (ou Shrek 4,2010), inicialmente planejava assistir a Toy Story 3(2010),mas acabei desistindo,em busca de conhecer a nova tecnologia(já que tal filme estava indisponível na tecnologia 3D,no cinema em que assisti meu àprimeiro filme oem 3D).Agora como "conhecedor" da nova tecnologia,posso dizer com segurança,que não é mentira o que dizem sobre ela,as imagens realmente saltam da tela,e como se os personagens estivessem ao seu lado - No caso de Shrek Para sempre,houveram três cenas,em pude aproveitar,o que acredito ser o máximo da tecnologia 3D.A primeira delas foi logo no inicio do filme,quando os cavalos da carruagem,dos pais de Fiona,saltaram da tela,foi mágico,indescritível;parecia que os cavalos estavam,à minha frente.A segunda foi ainda melhor,Shrek estava sendo perseguido por bruxas,que atiraram sobre ele,uma nuvem de fumaça,que estava repleta de pontos brilhantes,que se espalharam pela sala de cinema.Quanto a terceira,não me lembro ao certo o que aconteceu,mas Fiona(que durante grande parte do filme é uma guerreira)caiu;era como se a mesma estivesse,diante de mim -,ou melhor à sua frente.Percebi a existência de profundidade,até nas legendas,que aparecem em um plano diferente do filme(no caso de Shrek,soube a indústria cinematográfica,anda tendo problemas para definir,qual a melhor forma de se inserir,legendas em filmes 3D.Se quiser saber mais sobre os problemas,com a legenda no 3D clique aqui).
Não tenho certeza,se foi este o óculos,que utilizei,
mas acredito que tenha sido um modelo parecido.
  A tecnologia tem apenas um aspecto negativo:os óculos,que durante,grande parte da sessão acabaram sendo-me,um incomodo,já que tive a impressão de que os mesmos estavam constantemente embaçados,algo que foi extremamente desagradável.Mas apesar desse aspecto negativo,acho que vale a pena assistir filmes,nessa nova tecnologia,que obviamente tem muito à evoluir ainda(principalmente com relação ao óculos).
 O preço de sessões 3D ainda é superior ao de sessões 2D,hoje quando tive minha primeira experiência com a tecnologia, o ingresso inteiro custava R$20,00,enquanto a sessão 2D estava disponível,pelo valor de R$15,00 (inteira) ,mas se considerarmos que quando a tecnologia,estreou em terras tupiniquins,seu ingresso custava em média R$30,00(inteira),já tivemos uma boa redução no valor dos ingressos.