Todo clássico, que é clássico, merece ser revisto, melhor ainda se for em 3D. E é nas adaptações de grandes clássicos para o 3D, que hollywood vem apostando muitos nos últimos tempos. O último grande filme a chegar ao Brasil, adaptado para o formato é A Bela e a fera, clássico lançando em 1991.
A história, da jovem que tem o pai aprisionado por uma fera, num castelo distante, e se oferece para ficar presa no lugar de seu pai, e aos poucos se apaixona pela Fera, já é conhecida, a única diferença é mesmo o 3D, e o curta com os personagens de Enrolados, que é exibido antes do filme.
Apesar da sensação de imersão, proporcionada pelo 3D,o filme deixa a desejar , no que diz respeito ao uso da tecnologia. Isso obviamente se deve ao fato da obra não ter sido completamente planejada para o 3D— apenas algumas cenas, mas de forma experimental.
Em alguns momentos os efeitos parecem forçados demais, como na cena inicial, como se se quisesse explicitar que o filme é em 3D; onde um jardim é mostrado, em outras cenas fica claro que os recursos poderiam ter sido mais aproveitados.
A versão dublada do filme, peca ao apresentar uma dublagem fraca, principalmente para a personagem de Bela, dessas que conseguem que conseguem transformar qualquer personagem num idiota bobo, com uma voz infantil. Mas o filme compensa pela história clássica, aliás, esse é um dos grandes objetivos da Disney, trazer de volta aos cinemas, e apresentar os clássicos a um novo público. A empresa já fazia isso anos atrás fazendo com que os grandes filmes voltassem aos cinemas a cada sete anos, e está se aproveitando do 3D para fazer isso de uma nova forma.
A história, da jovem que tem o pai aprisionado por uma fera, num castelo distante, e se oferece para ficar presa no lugar de seu pai, e aos poucos se apaixona pela Fera, já é conhecida, a única diferença é mesmo o 3D, e o curta com os personagens de Enrolados, que é exibido antes do filme.
Apesar da sensação de imersão, proporcionada pelo 3D,o filme deixa a desejar , no que diz respeito ao uso da tecnologia. Isso obviamente se deve ao fato da obra não ter sido completamente planejada para o 3D— apenas algumas cenas, mas de forma experimental.
Em alguns momentos os efeitos parecem forçados demais, como na cena inicial, como se se quisesse explicitar que o filme é em 3D; onde um jardim é mostrado, em outras cenas fica claro que os recursos poderiam ter sido mais aproveitados.
A versão dublada do filme, peca ao apresentar uma dublagem fraca, principalmente para a personagem de Bela, dessas que conseguem que conseguem transformar qualquer personagem num idiota bobo, com uma voz infantil. Mas o filme compensa pela história clássica, aliás, esse é um dos grandes objetivos da Disney, trazer de volta aos cinemas, e apresentar os clássicos a um novo público. A empresa já fazia isso anos atrás fazendo com que os grandes filmes voltassem aos cinemas a cada sete anos, e está se aproveitando do 3D para fazer isso de uma nova forma.