Mostrando postagens com marcador 1998. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador 1998. Mostrar todas as postagens

10 agosto 2010

O maior sucesso de Hitchcock.

Psicose(1960),cena do chuveiro é considerada um
marco na história do cinema,foi estrelada por Janet Leigh,
e dirigida por Alfred Hitchcock
Hoje finalmente consegui assistir ao clássico,Psicose(1960),a maior bilheteria da carreira do mestre Alfred Hitchcock.Anteriormente já tinha assistido ao remake de 1998 - após uma breve analise,constatei que é uma péssima versão colorida do clássico Hitchcockiano de 1960(já que o próprio Hitchcock optou,por fazer o original em preto e branco,temendo que a cena em que o sangue escorre pelo ralo,pudesse causar repúdio nos espectadores,que consequentemente rejeitariam o filme,e de fato isso acontece na versão,mas acredito que um simples corte,que o diretor,Gus Van Sant,deixou de fazer poderia ter resolvido este problema,que se criou na versão colorida de Psicose ),onde Gus Van Sant consegue,destruir a um roteiro tão magnífico,quanto o de Psicose,com  atuações que não conseguem convencer o espectador,o filme é considerando uma mancha negra na carreira de diretor -,por isso acabei não me envolvendo tanto no maravilhoso suspense,que Hitchcock nos apresenta em Psicose,mas ainda que a história,nem seu fim não fossem inéditos para mim é maravilho conhecer Psicose,pelo olhos de Hitchcock,acompanhar as atuações - que nesta,versão são infinitamente superiores,às do remake de 1998 - esplendorosas,com o "selo de qualidade" do mestre Hitchcock.
Um dos cartazes que indicavam,que a sessão deveria ser acompanhada
do início ao fim

  Devo admitir que este é mais um filme,de Hitchcock em que não consigo,notar sua aparição - percebi apenas em Marnie,confissões de uma ladra (1964)e obviamente em O homem errado (1956) - ,mas após uma breve busca na web acabei descobrindo,que neste filme Alfred Hitchcock,faz sua tradicional aparição,por volta dos quatro primeiros minutos de filme,ainda no escritório,no qual Marion(Janet Leigh)trabalhava.
 Psicose  desde seu lançamento esteve repleto de curiosidade,a grande maioria surgiu a mando de seu,diretor,Alfred Hitchcock.Uma das principais curiosidades a respeito do filme,diz que quando o mesmo fora lançando,Hitchcock teria proibido,que pessoas pudessem,entrar no meio das sessões,segundo o próprio Hitchcock,isto seria para preservar o climax do suspense,proporcionado por Psicose.O filme era na época de seu lançamento,uma espécie de "teste",para com um novo estilo de suspense(SPOILER:um exemplo disso é que na época o publico não estava acostumado,a ter a protagonista da história morrendo,em quarenta e cinco minutos,menos da metade do filme),que Hitchcock já vinha planejando com base na experiência que havia adquirido produzindo seu programa de tv - Alfred Hitchcock Presents,no Brasil o programa teve algumas de suas temporadas exibidas pela extinta TV TUPI com o titulo de Suspene  - ,por isso o filme teve um baixo orçamento - por volta de US$800 mil,um orçamento baixisimo se considerarmos que filme rendeu apenas na época mais de US$40 milhões.Psych(titulo original),ou Psicose foi também o último filme em preto e branco produzido por Hitchcock(para manter o orçamento baixo,e por outros motivos citados acima).O filme com a excelente trilha sonora de Bernard herrmann.

Veja também:
Algumas fotos de Psicose
Os 50 anos de Psicose,por Afred Hitchcock(Texto de Rubens Ewald Filho)

14 julho 2010

O chamado 2(2005) - Uma verdadeira continuação do filme anterior!


O filme é interessante,até porque nesta sequência quem é perseguido por Samará(Daveigh Chase;a morta viva)é Aidan(David Dorfman),filho de Rachel(Naomi Watts.Vale lembrar que o Chamado de 2002 era um remake de um filme japonês de 1998,chamado Ringu,portanto a originalidade do filme é garantida,somente a partir desta sequencia).O filme tem um roteiro interessante,mas que é muito ligado ao primeiro filme,algo que pode dificultar a compreensão do filme para pessoas que não assistiram ao primeiro filme,entretanto determinadas cenas do filme,acabam funcionando como um resumo do filme anterior.Embora a idéia de "assistir à uma fita VHS e sete dias depois morrer" seja um pouco abrupta,ela é bem aproveitada no primeiro filme(onde quase toda a história gira em torno de uma fita e as várias cópias da mesma,mas em golpe de mestre;muito provavelmente dado pelo diretor,a história é direcionada à investigação que Rachel faz para conhecer a história de Samará),mas nesta sequencia é usada apenas para dar sentido a decisões ou atitudes tomadas pelos personagens centrais da trama.O filme conta com a participação pequena,porém importante de Simon Baker(da série,The mentalist;exibida no Brasil pelos canais:Warner channel e SBT.Uma série,na qual nunca vi nada de interessante,mas faz sucesso,na verdade nunca consegui consegui assistir a mais de cinco minutos da série,sem mudar de canal.Mas gosto de assistir a Psych,que é muito parecida com The mentalist,só que com um teor maior de humor),como um colega de trabalho que tenta ajudar Rachel.