O filme,que rendeu o OSCAR de Melhor ator coadjuvante para Christian Bale, pode ganhar uma sequencia, ou mesmo, se transformar numa trilogia. Foi, o que disse o protagonista e produtor do longa, o ator Mark Wahlberg. Mark se referia a três de grande importância, na trama do longa, os quais podem ser apresentados, um em cada longa. Esses “momentos de grande importância”, de fato, são três lutas que Micky Ward, personagem de Marck, trava contra seu maior adversário, o lutador Arturo Gatti. A primeira luta entre Micky e Arturo, já foi retratada no primeiro filme, assim as outras duas lutas serão retratadas em outros filmes.
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04 março 2011
05 fevereiro 2011
Ele rouba a cena
Tenho que confessar, que não sou grande fã dos filmes de luta, principalmente de Boxe; acho que depois de Jackie Chan, Jet Li, não existirá mais nada. Portanto fui assistir a ‘O vencedor’ com uma certa dose de receio,que se manteve presente durante os primeiros minutos do filme,mas que não se manteria por muito tempo,já que aos poucos o filme “convence” o espectador.
Mark Walberg vive Micky Ward, o protagonista da trama, que sonha em se tornar um grande lutador, e tem como empresária sua mãe (Melissa Leo), que o tem ajudado a idealizar seu sonho, mas na realidade está interessada no dinheiro que seu filho pode ganhar sendo um rales “trampolim” (gíria do boxe, que identifica aqueles que aceitam perder, para que outros possam crescer no meio). Entretanto Micky quer ser mais que um ‘trampolim’ e para tanto,conta com a ajuda de seu pai,que contra a vontade de sua esposa consegue um empresário para Micky,mesmo sabendo que posteriormente seria chamado de “traidor” por sua esposa.
O filme não mostra só um lutador, que sempre perdia as lutas, e de uma hora para outra, com a mudança de equipe começa a vencer e se torna um campeão, um vencedor. O filme nos apresenta um ser humano,que tem de lidar com as situações mais diversas,e sórdidas ao mesmo tempo.
Não é errado dizer que Micky é como o filho que cresceu, virou passarinho e agora quer voar; descrito na música de Zezé di Camargo e Luciano. Mas o “crescimento” de Micky foi fortemente motivado pela personagem de Amy Adams (Charlene),a qual Micky conhece num bar,se apaixona,mas no dia seguinte,envergonhado por ter perdido uma luta, não procura.Ainda assim,Charlene,que gostará de Micky,vai até sua casa,questioná-lo sobre o porquê,deste não tê-la procurado.E a parti de então surge uma relação muito forte entre os dois.Micky,que antes era influenciado apenas por sua mãe,começa a também ser influenciado por Charlene,que o faz perceber,que este precisa“sair do ninho”,formado por sua família,para não só arrebentar,como explodir no mundo das lutas.
O elenco do filme é magnífico, com destaque para Christian Bale, que faz o papel do irmão, do personagem Mark Walberg, um sujeito, que outrora, foi um grande campeão nos rings, e agora não é nada além de um viciado, que já não tem mais chances de voltar a lutar, pois o tempo passou e este envelheceu,sendo assim este treina seu irmão (Micky), para que tal não cometa os mesmos erros.
Tamanha a grandiosidade da atuação Christian Bale, que seu personagem chega a ofuscar Micky, o personagem de Mark Walberg, que cresceu imensamente em termos de atuação,quando comparamos sua participação em filmes como ‘Fim dos tempos’, a ‘O vencedor’.
‘O vencedor’, foi indicado ao Globo de ouro nas categorias de Melhor filme de Drama; Melhor ator coadjuvante, para Christian Bale; Melhor ator de drama, para Mark Walberg; Melhor atriz coadjuvante, para Amy Adams e Melissa Leo; e Melhor diretor, para David O. Russell. O filme — no Globo de Ouro — nas categoria de Melhor ator coadjuvante e melhor atriz coadjuvante,para Melissa Leo.
Já no OSCAR® O filme concorre, nas categorias Melhor filme; Melhor ator coadjuvante, para Christian Bale Melhor atriz coadjuvante, para Amy Adams e Melissa Leo; Melhor diretor, para David O. Russel; Melhor roteiro original, para Scott Silver, Paul Tamasy, Eric Johnson, Keith Dorrington, Paul Tamasy e Eric Johnson; Melhor edição, para Pamela Martin. Resta agora saber o quão bem,o filme se saíra no OSCAR®,já que tal prêmio costuma,e nem sempre,repete os resultados do Globo de Ouro.
24 agosto 2010
Mais um de Shyamalan
O filme até tem uma historia atual,que faz sentido,principalmente quando vivemos em tempos,nos quais não se fala em outra coisa à não ser aquecimento global,ou "salve o planeta".Mas Fim dos tempos (2008),erra completamente ao narrar um evento serio de uma forma quase irônica,com atores que não convecem - principalmente quando se trata de Zooey Deschannel,que ao lado de Mark Wahlberg,formou um péssimo par romântico - ,e uma história "duvidosa" - um vírus é é espalhado no ar,e faz com que as pessoas se suicidem,após "enlouquecerem".Nesse filme,ao contrário de suas produções anteriores o criticado M. Night Shyamalan,não faz nenhuma aparição - prática que era comum,nos filmes de Alfred Hitchcock,aliás essa é uma das formas como é conhecido Shyamalan:Hitchcock dos nossos tempos.
A narração do filme que tem uma brisa de vento,como vilão é feita através de noticiários,que a todo momento tentam achar um culpado,seja ele o governo americano,ou organizações terroristas.
Shyamalan produziu Fim dos tempos,dois anos após ter o produzido o fracasso de crítica e publico:A dama na água(2006) - ainda não vi,mas o filme foi muito criticado por ter Shyamalan interpretando um dos personagens principais,e também por ter um crítico de cinema no elenco,que é uma figura pretensiosa e antipática,e para piorar,é o único com final trágico
A narração do filme que tem uma brisa de vento,como vilão é feita através de noticiários,que a todo momento tentam achar um culpado,seja ele o governo americano,ou organizações terroristas.
Shyamalan produziu Fim dos tempos,dois anos após ter o produzido o fracasso de crítica e publico:A dama na água(2006) - ainda não vi,mas o filme foi muito criticado por ter Shyamalan interpretando um dos personagens principais,e também por ter um crítico de cinema no elenco,que é uma figura pretensiosa e antipática,e para piorar,é o único com final trágico
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