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03 janeiro 2012

Hancock(2008) - Podia ser melhor, mas agrada desse jeito

O filme é uma daquelas pérolas, que poderiam ser melhor, mas agradam assim como são. Pode não ser o melhor personagem de Will Smith, mas com certeza é um personagem único e humano, com características, que somente poderiam caber a si.
A trama nos conduz na história de Hancock, um herói bêbado, e que não acerta em nada, faz os bandidos terem medo de si, porém conquista o ódio da população. Uma espécie de paradoxo já que não é possível agradar a todos sem ser perfeito, e o personagem, junto a Ray (Jason Bateman), se lança numa busca pela perfeição, quando tentara conseguir o amor da população.
Um dos ápices do filme é a virada de roteiro que o filme sofre no que pode ser considerada a metade da produção. E a trama consegue mesmo surpreender o espectador, ainda que lentamente, e com uma explicação que vai se dando junto a esta virada de roteiro.
Quanto às atuações, não tem nada de especial, nem o próprio Will Smith, tem um atuação tão especial como a de Sete vidas, ou A procura da felicidade.
Em geral o filme é agradável, embora seja apenas mais um blockbuster hollywoodiano, com foco nos efeitos especiais empregados nas explosões. Mas a trama de um super-herói que foge aos estereótipos , acaba sendo tão ruim, que fica boa.
Conclusão: O filme é agradável, vale uma conferida pelas explosões e pelas risadas que Will,na pele de Hancock, arranca do espectador. Os demais personagens não são muito bem construídos, e alguns poderiam ter sido melhor aproveitados, como próprio Ray.
O filme , que foi lançado em 2008, somente nos EUA arrecadou US$ 227 Milhões, e no restante  do mundo US$ 396 Milhões ,totalizando mais de US$ 600 Milhões , comprovando a harmonia que existe entre Will Smith e as bilheterias mundiais.

19 setembro 2010

Ou você odiará, ou adorará

Presságio,2009
Ou você odiará, ou adorará “Presságio”(2009),filme que foi razoavelmente bem de crítica,apesar de tê-la dividido um pouco.Particularmente,gostei de “Presságio”,que com uma trama,um tanto “conspirótica”(conspiratória),me envolveu,desde seus primeiros minutos,os quais se passam nos anos 50,até seu surpreendente final.Final,que se analisado,pareceu um pouco desleixado,para com fim de John Koestler (Nicolas Cage),pareceu-me faltar informação nesta cena,que em termos de efeitos especiais,é de qualidade inquestionável,ao contrário de quando se trata do roteiro,que deixa a desejar, no final deste,que é o personagem que mais chama a atenção durante todo o filme,talvez pela aparência tímida,e ao mesmo tempo excêntrica de Nicolas Cage,astro que protagonizou ao lado de John Travolta — aliás,ultimamente andam circulando boatos,que colocam em xeque a masculinidade de Travolta,ator que eternizou “Grease”(1978),bom,a vida é dele e suas decisões também — uma das ficções cientificas,que mais me marcou, “A outra face” (Face/Off,1997),que acabou ganhado ares de ação,mas que na verdade,é uma grande ficção cientifica,afinal grande parte da ação (ou da história),acontece em torno da troca de faces dos personagens — aliás esse filme foi considerado,pela crítica americana como a melhor estréia do verão de 1997,e apesar do filme ser bastante “americanizado” ele é dirigido por um chinês, John Woo, que até então era famoso por filmes de ação.
“Presságio”,tem o mesmo diretor de “Eu,robô”(2004).Apesar de Nicolas Cage,com os seus mais diversos penteados,não ser tão carismático quanto Will Smith,se você gostou de “Eu,robô’,existem boas chances,de que você possa gostar também de “Presságio”,que assim como “Eu,robô”,tem o egípcio Alex Proyas,como ditretor.
A trilha sonora de “Presságio”,que em certos momentos chega a ser exagerada,ou cortada nos momentos errados,dá sentido a história,e é mais uma forma,de convidar o espectador à participar da história.
Apesar de ter como tema central,uma carta recheada de números,e como protagonista um físico, “Presságio”,não chega à ter uma história quão complicada quanto aparenta,mas obviamente é necessário estar envolvido na história,para que se possa acompanhá-la