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23 dezembro 2011

Missão Impossivel:Protocolo Fantasma (2011) - Você vai correr a 200 km/h

Não sou dos maiores fãs de filmes de ação hollywoodianos, sobretudo quando um diretor utiliza os diálogos apenas para esclarecer o desenrolar de uma história. Em MI4 (ninguém chama assim, mas serve pra lembrarmos que este longa segue outros três,  que de certa forma foram ‘bem sucedidos’), Tom Cruise volta a interpretar o agente Ethan Hunt, com algumas características diferentes dos anteriores.
Mais velocidade – Você terá a sensação de estar correndo a 200 km/h junto com a trama; cenas de ação de causar vertigem; e muita ‘mentira’ nas explosões e batidas de carro, em que todas as vítimas sobrevivem (“e passam bem”).
O retorno da trama nuclear – Com uma nova abordagem, o filme resgata o estilo de vilões que planeja dominar/destruir o mundo, e com uma ‘boa intenção’, recriar a raça humana. Em anexo, o passado da URSS como plano de fundo do filme, mas sem os clichês da Guerra Fria.
Muita iTecnologia – Eu acho que perdi a parte em que Tom Cruise apresenta um comercial da Apple. Do início ao fim do filme, há referências aos produtos da Apple, como o iPhone, o iPad, o Mac e diversos gadgets eletrênicos disponíveis apenas para espiões. Eles são utilizados magistral (e simplificadamente) por Ethan e seus parceiros nas etapas da missão.
Mais risadas – Com um tom menos sério que nos filmes anteriores (mas sem tentar ser comédia) o filme provoca mais reações de surpresa e risadas que tensão. Eu mal percebi essa diferença, e estou curioso para ver a reação do público.
E, novamente, um bom filme para ser assistido no cinema. Se for ver a versão em 3D procure uma sala com tela IMAX. Faz MUITA diferença! Boa diversão.

27 fevereiro 2011

OSCAR: História,curiosidades, e chutômetro para 2011

oscar2011 by jornalysta

Uma conversa sobre OSCAR Cinema & CIA.Mediada pelo webreportér Rodrigo Rocha,com a participação de Igor Pires e Daniel Rodrigues (editor do Cinema & CIA) 

19 fevereiro 2011

O vencedor (por Rodrigo Rocha & Daniel Rodrigues)

TheFighterPosterEm O VENCEDOR Mark Walberg vive Micky Ward, o protagonista da trama, que sonha em se tornar um grande pugilista. No comando de sua carreira está sua mãe Alice Ward , interpretada brilhantemente por Melissa Leo. Mas quem rouba a cena é Christian Bale no papel de Dicky Ecklund, irmão de Micky. Dick é um ex lutador de boxe, viciado em crack, e que tenta recuperar sua carreira. “O orgulho de Lowell” – esse era o slogan que antes pertencia a Dick na pequena cidade caipira, e que agora tende a se mover para Micky, o promissor talento.

Para se tornar um Vencedor, Micky precisa aprender a lutar com suas próprias mãos, sem a influência da família. Contudo o sucesso dele está mais ligado à sua família e ao seu novo romance, com Charlene (Amy Adams) do que ele possa imaginar. O desafio de unir diferentes personagens que sempre influenciaram suas escolhas pessoais, e torná-las capazes de contribuir positivamente para o sucesso de Micky talvez seja seu maior oponente.

O filme é narrado em um ritmo veloz, mesclado com cenas dos cinegrafistas que acompanham Dick em um documentário surpreendente para a HBO. Micky precisa evoluir da posição de ‘trampolim’ para outros lutadores, até alcançar o topo, e conquistar o cinturão de ouro que já pertenceu ao irmão. A jornada é longa, cheia de curvas e de escolhas que fizeram de Micky Ward, um personagem inspirado em fatos reais, num verdadeiro vencedor.

Críticas e Indicações

Tamanha a grandiosidade da atuação Christian Bale, que seu personagem chega a ofuscar Micky (Mark Walberg). Apesar do belo desempenho de Mark no filme, se comparado a outros longas, ele mantém um mesmo perfil apático de personagem, que parece contagiar sua carreira. Christian Bale ficou conhecido pela também brilhante atuação nos últimos filmes do Batman.

‘O vencedor’, foi indicado ao Globo de ouro nas categorias de Melhor filme de Drama; Melhor ator coadjuvante, para Christian Bale; Melhor ator de drama, para Mark Walberg; Melhor atriz coadjuvante, para Amy Adams e Melissa Leo; e Melhor diretor, para David O. Russell. O filme — no Globo de Ouro — nas categoria de Melhor ator coadjuvante e melhor atriz coadjuvante,para Melissa Leo.

Já no OSCAR® O filme concorre, nas categorias Melhor filme; Melhor ator coadjuvante, para Christian Bale Melhor atriz coadjuvante, para Amy Adams e Melissa Leo; Melhor diretor, para David O. Russel; Melhor roteiro original, para Scott Silver, Paul Tamasy, Eric Johnson, Keith Dorrington, Paul Tamasy e Eric Johnson; Melhor edição, para Pamela Martin. Resta agora saber o quão bem,o filme se saíra no OSCAR®,já que tal prêmio costuma,e nem sempre,repete os resultados do Globo de Ouro.

Rodrigo Rocha & Daniel Rodrigues,está matéria também foi públicada no http://www.juventudecarioca.com.br