Mais um dia de festa na grande democracia brasileira se achega.Neste disputado segundo turno, onde até que se imprimam os boletins de urna, não se conhecem os vencedores;serei eu novamente, atuando como mesário, parte da festa.Que venham os idosos, os professores, os crentes na sorte, todos de distintas histórias e ideologias, para juntos caminharmos.Com destino a um novo dia, que se espera melhor que o anterior.
Vamos que vamos Brasil, afinal pátria querida, és tu o futuro do mundo.Temos que salvar-te dos temíveis comunistas.Temos que lhe arrancar das garras destes sanguessugas, que lhe tiram as riquezas.Estes que se impuseram tal qual a solução de outrora, são agora o problema.
Nas urnas se teclará quatro, e depois o cinco.MAS ESPEREM.Caros revolucionários isso não é novo.Recauchutado numa borracharia de beira de estrada, o passado se põe a frente, maquiado de “novo”.
Não me resta escolha, tragam de volta os imperialistas sovietes do Foro de São Paulo.Afinal esses comunas paulistas não são de todo ruins.Impuseram ao Estado o tratamento com a sociedade em dois pesos e duas medidas.O filho da favela, agora está na universidade burguesa, e sonha olhar de cima o sistema.
Enquanto cobra do burguês o imposto, daquele item importado de Miami.O mesmo governo, custeia o estudo do favelado, e põe nas mesas do sertão o prato de comida, que não é mais que o feijão com arroz.Por vezes, até com frango o sertanejo se permitiu sonhar.Mas o que é isso?Tenho eu burguês,que trabalhar arduamente para custear o sertanejo?Este que se dê ao trabalho de conquistar algo nesta vida.
Vamos todos no 45 pelo fim das regalias aos pobres, afinal são pobres.Regalias devem estar restritas aos que trabalham, e podem pagar por elas.Fora PT dos comunas paulistanos,que levaram água ao sertão.
Tragamos como “novo”, o velho que no passado distante - que já tem tanto tempo, que nem mais me recordo - nos fez imergir na austeridade dos imperialistas estrangeiros, do FMI.Sim, porque se é para ter imperialistas no poder,é melhor que não falemos a mesma língua.Nem mesmo uma que me crie armadilhas nos falsos cognatos, da língua daquele cubano, cujo nome me causa arrepios.
Salvemos o Brasil.Todos juntos por um país de joelhos aos imperialistas que nos impõem austeridade, em uma língua estranha.
Porque o futuro é agora.Deixem que os sanguessugas nos curem as feridas do passado.Pesquisas cientificas alegam sanguessugas “ajudam a restabelecer a circulação sanguínea entre os tecidos reconstituídos, pois, ao chupar o sangue, incentivam a formação de novas veias”(Revista Mundo Estranho por Por Gilberto Stam | Edição 15).Então caros amigos, as sanguessugas, não são o problema.São na verdade,a construção do novo.
Vamos que vamos Brasil, afinal pátria querida, és tu o futuro do mundo.Temos que salvar-te dos temíveis comunistas.Temos que lhe arrancar das garras destes sanguessugas, que lhe tiram as riquezas.Estes que se impuseram tal qual a solução de outrora, são agora o problema.
Nas urnas se teclará quatro, e depois o cinco.MAS ESPEREM.Caros revolucionários isso não é novo.Recauchutado numa borracharia de beira de estrada, o passado se põe a frente, maquiado de “novo”.
Não me resta escolha, tragam de volta os imperialistas sovietes do Foro de São Paulo.Afinal esses comunas paulistas não são de todo ruins.Impuseram ao Estado o tratamento com a sociedade em dois pesos e duas medidas.O filho da favela, agora está na universidade burguesa, e sonha olhar de cima o sistema.
Enquanto cobra do burguês o imposto, daquele item importado de Miami.O mesmo governo, custeia o estudo do favelado, e põe nas mesas do sertão o prato de comida, que não é mais que o feijão com arroz.Por vezes, até com frango o sertanejo se permitiu sonhar.Mas o que é isso?Tenho eu burguês,que trabalhar arduamente para custear o sertanejo?Este que se dê ao trabalho de conquistar algo nesta vida.
Vamos todos no 45 pelo fim das regalias aos pobres, afinal são pobres.Regalias devem estar restritas aos que trabalham, e podem pagar por elas.Fora PT dos comunas paulistanos,que levaram água ao sertão.
Tragamos como “novo”, o velho que no passado distante - que já tem tanto tempo, que nem mais me recordo - nos fez imergir na austeridade dos imperialistas estrangeiros, do FMI.Sim, porque se é para ter imperialistas no poder,é melhor que não falemos a mesma língua.Nem mesmo uma que me crie armadilhas nos falsos cognatos, da língua daquele cubano, cujo nome me causa arrepios.
Salvemos o Brasil.Todos juntos por um país de joelhos aos imperialistas que nos impõem austeridade, em uma língua estranha.
Porque o futuro é agora.Deixem que os sanguessugas nos curem as feridas do passado.Pesquisas cientificas alegam sanguessugas “ajudam a restabelecer a circulação sanguínea entre os tecidos reconstituídos, pois, ao chupar o sangue, incentivam a formação de novas veias”(Revista Mundo Estranho por Por Gilberto Stam | Edição 15).Então caros amigos, as sanguessugas, não são o problema.São na verdade,a construção do novo.