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30 setembro 2010

Arnaldo Jabor volta ao cinema

Suprema felicidade,2010
Depois de anos longe do cinema,e consagrado como cronista,o Jornalista Arnaldo Jabor,volta a dirigir um filme,no qual Jabor também teve forte participação no roteiro,quão forte,que alguns afirmam que a história seja autobiográfica,Jabor nega.Um dos motivos,que Jabor usou para justificar,seu distanciamento do cinema com o passar dos anos,foi,estar sem dinheiro,ou como o próprio disse em entrevista ao Yahoo noticias “que profissão é essa em que você trabalha, faz sucesso, ganha prêmio, estoura na bilheteria e não tem dinheiro? Tinha de sustentar meus filhos",disse Jabor referindo aos anos em que trabalhou como cineasta.Nesses anos,Arnaldo lançou filmes de grande sucesso,como “Eu Sei que Vou te Amar”(1986),filme que teve aproximadamente  4,5 milhões de espectadores.Jabor,que pode ser encontrado todas as noites no Jornal da Globo,com seus já tradicionais comentários sobre política,lança no dia 29 de outubro seu novo filme, “Suprema felicidade”,que por estar sendo lançado no mesmo mês que “ “Tropa 2” — apesar do primeiro ser lançado no final do mês,e o segundo ainda nas primeiras semanas — esta um pouco esquecido,mas que provavelmente,só deve ser lembrado,quando estivermos próximos do dia 29 de outubro — data do lançamento de “Suprema felicidade”.
   “Suprema felicidade”,leva as telas as transformações um garoto com 10 anos — esse menino seria uma adaptação da história de Jabour — ,passa até seus 18 anos,quando se tornará um homem,tudo isso em meio ao cenário,que é o Rio de Janeiro nos anos 50,época em que a cidade ainda era maravilhosa,a terra dos sonhos,sem estar “poluída”,por traficantes e milicianos,que impõem medo aos moradores e visitantes da cidade. O filme conta com a participação de atores consagrados como o excelente Marco Nanini ( “O bem amado”.2010),ou Dan Stubach que depois de “Tempos de paz”(2009),virou um de meus atores prediletos dentre os brasileiros,além de Ary Fontoura que se consagrou,por meio de suas atuações nas novelas brasileiras.O filme é uma joint-venture entre a Paramount Pictures e as produtoras  Ramalho Filmes e AJ Produções,e estréia no dia 29 de outubro,com classificação indicativa de 16 anos.Abaixo trailer.

02 setembro 2010

Uma comédia sem graça

Ary Fontoura em “A guerra dos Rocha” ( 2008 )
Resolvi assistir à “A guerra dos Rocha” (2008),esperando assistir algo parecido — em matéria de humor — com aquilo que vi em “A casa da mãe Joana” também de 2008,mas foi o que aconteceu em “A guerra dos Rocha”,o filme é quase uma novela de humor sem graça,ou melhor,uma sitcom global ( produzida pela Globo ) sem graça,que lembra em diversos momento a série/sitcom global “Toma lá dá cá” — aliás,um dos personagens principais do filme,é interpretado por Diogo Vilela,que também interpretou,o papel de Arnaldo na série/sitcom — com uma pequena difereça: “Toma lá dá cá” era mais engraçado.
  O filme tem quase todas as características de uma novela: Um diretor especializado no assunto,atores atrizes que fizeram carreira nas tele-novelas ( como Ary Fontoura,e etc), além de ter sido produzido pela Globo ( mais especificamente:Globo filmes,que é especialista em adaptar séries da Globo para o cinema ) .
   Uma das primeiras surpresas que tive ao assistir o filme,foi ver Ary Fontoura vestido de mulher — originalmente o papel que é interpretado por Ary,seria interpretado pelo diretor Jorge Fernando (que anteriormente dirigiu a novela “Chocolate com Pimenta” ,mas por temer não ser ator o suficiente,para o personagem Jorge convidou Ary.
  Devo admitir que durante todo o filme,consegui dar no máximo uma ou duas risadas — você até pode conseguir dar algumas risadas à mais,mas particularmente acho difícil —,a historia é mal desenvolvida,em certos momentos,fiquei com a impressão de que um ou outro detalhe poderia ter sido melhor explicado,ou melhor aproveitado — como na cena em que os três irmãos,abrem o baú,acredito que naquele momento poderia ter se introduzido uma certa dose drama,nessa comédia sem graça,mas até as atuações dos três filhos em tal cena são questionáveis.
 A melhor atuação no filme,fica por conta do veterano da TV e do cinema Ary Fontoura,que tenta salvar o filme,mas essa é uma missão quase impossível.