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20 agosto 2010

Voltando a falar de Vertigo

Cena de Vertigo,1958
Hoje nem tive tempo de fazer muita coisa,desde quarta-feira tenho passado os dias na cama,você deve estar pensando "que vida boa a dele",mas não é bem assim desde terça-feira que estou um pouco doente.Então resolvi refazer,ou complementar os comentários que já havia feito sobre um filme,e falar um pouco - talvez não muito - sobre como tem sido escrever pro Cinema & Cia nesse pouco tempo,no qual venho escrevendo pra cá - não vou dizer pra vocês,porque não tenho certeza se tenho muitos leitores,mas se alguém estiver lendo,pode considerar esse "pra cá",como sendo um pra você.
 Mas agora voltando ao que interessa,o filme que resolvi voltar a comentar, é um dos melhores trabalhos de Hitchcock -alguns o consideram,melhor que o filme de maior sucesso de Hitch (Psicose,1960).É claro que estou falando de Um corpo que cai,de 1958,esse filme é também conhecido com Vertigo (seu titulo original).
  Na verdade essa nem foi a primeira vez que assisti ao filme,e nesta vez,não o acompanhei do inicio,mas seu final,embora seja um pouco abrupto,é que considero seu ponto alto.SPOILER:Eu adoro Hitchcock,e adoro Vertigo,mas sempre que o assisto fico com a impressão de que ao filme final com um pouco mais de informação,sobre o que acontece com alguns personagens como,Gavin(Tom Helmore),e o próprio Scottie ( James Stewart).Mas também fico pensado,que se Hitch começasse  a "explicar muito" o fim de cada personagem,o filme perderia um de seus pontos altos ,que é justamente esse: permitir que o espectador defina dentro de sua imaginação o que acontece à cada personagem.
 Não tenho certeza se disse isso no outro comentário que fiz sobre Vertigo,mas é por causa de filmes como esse e Psicose,que podemos dizer que Hitchcock alcançou o auge de sua de sua carreira com a trilha de sonora de Bernard Herrmann.Apesar de difícil de acreditar,o mestre do suspense nunca ganhou o ganhou o OSCAR de melhor diretor,mas atualmente não existem muitos críticos que duvidem da genialidade de Hitchcock.

08 agosto 2010

Uma das poucas opções para apreciar o cinema nacional

Zé do Caixão,um dos destaques do Canal Brasil
Poucos canais são tão bem definidos,com relação a seu conteúdo quanto o Canal Brasil.O canal aparentemente só tem uma limitação,para com seu conteúdo:o mesmo deve ser brasileiro,para fazer jus,ao nome do canal.Ainda não tive muito tempo com o Canal Brasil - já que tive alguns problemas,para tê-lo,junto à minha operadora de tv por assinatura -,mas estou gostando,nesse pouco tempo já tiver a oportunidade de assistir algumas situações,personagens clássicos do cinema nacional,como por exemplo o programa O estranho mundo de Zé do caixão - programa,que como,já é explicitamente sugerido por seu nome,é apresentado pelo cineasta é ator,José Mojica Marins,famoso por um de seus personagens,o Zé do Caixão.O programa é exibido pelo Canal Brasil,todas às sextas-feiras na faixa das 0 horas -,ou até mesmo um filme de Dercy Gonçalves,datado de 1958(A grande Vedete),em que atriz aparece bem.Isso sem mencionar os curtas nacionais,exibidos pelo canal,os quais ainda não tive muito tempo para assistir.Assisti apenas uma parte de um dos curtas:A rua dos bobos(2009),o qual é interessante,num estilo bem brasileiro,com poucas falas,a história é contada principalmente por meio de recursos visuais.
 Fiz questão deste canal junto a minha operadora,pois lia muito à seu respeito e de sua programação,também por considerar o canal uma das poucopções,na tv,onde poderia assistir à clássicos do cinema nacional,sem depender de canais públicos,ou de raríssimas exibições de tais clássicos,tanto na tv por assinatura quanto na tv aberta,onde tais exibições,são quase inexistentes,e quando existentes,são,quase sempre durante a madrugada(com relação a tv aberta).Até o presente momento estou satisfeito com o canal,e com sua programação,e acho que não devo mudar minha opinião por um longo tempo - pelo menos espero,que assim seja.