A história resumida é um grande clichê do cinema americano, mas na forma como Steven Spielberg nos guia... A história do cavalo Joe ,é incrível. É maravilhoso ver um cavalo que pouco a pouco, vai sendo cada vez mais “humano” — talvez até mais que muitos homens e mulheres de nossa geração.
O fazendeiro Ted (Peter Mullan), precisa de um cavalo para arar a terra de sua fazenda, esse cavalo deve ser raça pura. Mas num lapso de loucura, Ted acaba comprando, um cavalo que aos seus olhos é forte, mas que não é de raça e, portanto não serviria para o trabalho. Seu filho, que já havia tido um breve contato com o cavalo em seu nascimento, logo cria fortes laços com o cavalo Joe, e se compromete a treina-lo. Durante a guerra os dois amigos, são forçados a se separar, e o longa metragem narra toda trajetória do cavalo Joe, até que ele possa reencontrar Albert (Jeremy Irvine), em uma terra de ninguém.
Cavalo de guerra, não é um filme para bilheteria — embora, o nome de Spielberg deva levar milhões de espectadores às salas de cinema—, mas um filme para Oscar. Outro fator que contribui ainda mais para isso,é sua época de lançamento nos EUA — fim de dezembro —,caraterística comum aos filmes que almejam um lugar ao sol na premiação.
A trama é lindamente apresentada ao espectador. Algumas cenas tem uma magia especial, que contribuem muito para a construção da personalidade do cavalo. Uma delas é quando o cavalo, salva seu amigo ( um outro cavalo )da morte, que vem acompanhada de — uma mostra da genialidade de Spielberg — um close no olhar de Joe.
A cena do reencontro entre Joe e Albert, é também maravilhosa. E embora todo o elenco seja desconhecido, todos estão muito bem.
O filme, ainda conta com brincadeiras, entre os soldados rivais, como quando os soldados dos dois exércitos — rivais — se unem para salvar Joe. Nessa cena, você entende porquê Joe, é uma cavalo de guerra, e isso não se dá apenas porque os soldados assim o dizem, mas sim pelo fato de que graças ao cavalo, soldados, que outrora tentava se matar, se unem.
A história é perfeita, e o filme, com certeza é digno do OSCAR de Melhor diretor, e deve figurar entre os melhores filmes do ano.
Um dos charmes do filme é seu estilo épico. Coisa rara nas produções de hoje, apenas encontrada em algumas fitas como “O ilusionista”. Já, que como dizem,está fora de moda, porém Spielberg faz uso deste estilo brilhantemente , como só um grande diretor, poderia fazer.
No Brasil o filme chega aos cinemas, no dia 6 de janeiro.
O fazendeiro Ted (Peter Mullan), precisa de um cavalo para arar a terra de sua fazenda, esse cavalo deve ser raça pura. Mas num lapso de loucura, Ted acaba comprando, um cavalo que aos seus olhos é forte, mas que não é de raça e, portanto não serviria para o trabalho. Seu filho, que já havia tido um breve contato com o cavalo em seu nascimento, logo cria fortes laços com o cavalo Joe, e se compromete a treina-lo. Durante a guerra os dois amigos, são forçados a se separar, e o longa metragem narra toda trajetória do cavalo Joe, até que ele possa reencontrar Albert (Jeremy Irvine), em uma terra de ninguém.
Cavalo de guerra, não é um filme para bilheteria — embora, o nome de Spielberg deva levar milhões de espectadores às salas de cinema—, mas um filme para Oscar. Outro fator que contribui ainda mais para isso,é sua época de lançamento nos EUA — fim de dezembro —,caraterística comum aos filmes que almejam um lugar ao sol na premiação.
A trama é lindamente apresentada ao espectador. Algumas cenas tem uma magia especial, que contribuem muito para a construção da personalidade do cavalo. Uma delas é quando o cavalo, salva seu amigo ( um outro cavalo )da morte, que vem acompanhada de — uma mostra da genialidade de Spielberg — um close no olhar de Joe.
A cena do reencontro entre Joe e Albert, é também maravilhosa. E embora todo o elenco seja desconhecido, todos estão muito bem.
O filme, ainda conta com brincadeiras, entre os soldados rivais, como quando os soldados dos dois exércitos — rivais — se unem para salvar Joe. Nessa cena, você entende porquê Joe, é uma cavalo de guerra, e isso não se dá apenas porque os soldados assim o dizem, mas sim pelo fato de que graças ao cavalo, soldados, que outrora tentava se matar, se unem.
A história é perfeita, e o filme, com certeza é digno do OSCAR de Melhor diretor, e deve figurar entre os melhores filmes do ano.
Um dos charmes do filme é seu estilo épico. Coisa rara nas produções de hoje, apenas encontrada em algumas fitas como “O ilusionista”. Já, que como dizem,está fora de moda, porém Spielberg faz uso deste estilo brilhantemente , como só um grande diretor, poderia fazer.
No Brasil o filme chega aos cinemas, no dia 6 de janeiro.
Daniel Rodrigues (@DanielR_DDRP)
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