Robin Williams dá um show, em matéria de improvisação em Bom dia, Vietnã. Como um radialista do exercito, seu personagem, o soldado Adrian Cronauer, conquista inimigos, e importantes aliados entre seus superiores.
Toda a trama se passa durante a guerra do Vietnã. Para animar a rádio do exército americano, um oficial do alto escalão resolve trazer o soldado, que o fizeram rir muito em uma de suas viagens. Chegando ao País, o soldado logo se apaixona, por uma nativa, e conhece seu irmão que o levará a conhecer o País, e a guerra.
Apesar de se passar durante uma guerra, este longa, não é um filme de guerra, já que a mesma serve apenas como cenário para que a trama se desenvolva, e surpreenda o espectador com doses de drama que pesam mais que o normal, em um filme que segue o ritmo de uma comédia. E um romance, que aos poucos vai se mostrando impossível.
Robin Williams teve nesse filme, o seu primeiro sucesso no cinema. Nesse longa foi visto pela primeira vez como um ator para o cinema, já que antes era visto apenas como um ator de tv. Tamanha qualidade de sua participação, que foi indicado ao Oscar de melhor ator, mas acabou perdendo para Michael Douglas em Wall Street-Poder e cobiça. Embora seja boa, a atuação de Robin Williams é inexpressiva neste longa, talvez por isso não tenho levado o Oscar.
Conclusão, o filme aposta numa mistura de humor com drama, que em certos momentos dá certo, e surpreendem o espectador, como na cena do restaurante, que naquele instante parece pura coincidência, mas depois é explicada, e surpreende, ao mesmo tempo comovendo o espectador.
Vale a pena assistir, mas não vai além disso, o filme é legal com grandes atuações piadas engraçadas, mas com um roteiro fraco, salvo pelos improvisos de Robin Williams, aliás ele faz o filme valer a pena.
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