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17 julho 2017

A linha divisória entre conhecimento formal e o conhecimento hands-on

Geralmente se estabelece uma linha divisória entre conhecimento formal e o conhecimento hands-on, a grande questão é que o dito conhecimento formal é nada mais que uma acumulação de conhecimento de hand-on. Pode-se argumentar que em business o learn-by-doing é válido, mas mesmo em business o que se observa é que os polos de excelência se constituem a partir da formalização do conhecimento hands-on (da uma procurada nas Big Three:Bain,Mckinsey e BCG), logo o acesso ao conhecimento formal, pode ser entendido como um estágio que permite evitar os erros que já foram cometidos previamente, em processos hands-on conduzidos por terceiros.

O famoso...só escolher o autor...

O main-point do argumento, é que não se fazem protótipos para navios, ou plataformas de petróleo.



Logo, encaixar um erro num orçamento já apertado vai ser difícil, a exceção talvez seja a Transpetro mas enfim,Brasil né? 

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Aqui uns exemplos de como isso acontece na prática
https://www.dropbox.com/s/xb7301gmrwprs4a/BAIN_BRIEF_The_big_green_talent_machine.pdf?dl=0


E o documento do qual o primeiro texo fala
https://www.dropbox.com/s/o8ic1am3dt27lvb/O%20report%20de%202016%20do%20Plan%20A%20que%20citei.pdf?dl=0

The borderline betwen hands-on and formal knowledge

Usually, we can see peoples trying to establish a border line between hands-on knowledge, and formal knowledge. This is an honest mistake since people forgot, that formal knowledge is just a result of the process in which knowledge has been accumulated in previous hands-on experiences. Someone may talk about business, as an example of an activity where the learn-by-doing is kind of a rule, but even in business the poles of excellence (I assume that strategy consulting companies are a good example at here), are built under an intense knowledge accumulation and formalization process. Then, under this perspective, we can infer that the formal knowledge access stage, is just a step that allows us to avoid mistakes that have been made in previous hands-on process, conducted by other agents.

We can see the whole idea if we think that there are no prototypes in real scale of ships, so that’s a process that does not allow mistakes. Then in this kind of industry, be able to access previous formalized knowledge is vital.
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