O filme é mágico. É Também o resultado do trabalho em conjunto de duas, das personalidades mais excêntricas da atualidade Johnny Depp , e Tim Burton.
‘Eward mãos de tesoura’, é também uma das produções mais originais que já pude assistir. A história é fruto da fruto da imaginação de Tim Burton e Caroline Thompson, e foi inspirada em clássicos como ‘Frank Stein’.
Johny Depp vivia um ápice de sua carreira — e por que não de sua juventude (Depp tinha 27 anos, no ano de lançamento do filme).
A história desta obra-prima de Tim Burton, é incrível, ao tratar de como as pessoas podem criar uma imagem de outras pessoas, sem sequer conhece-las; levando em consideração apenas sua aparência. E a partir desta imagem, que é concebida prematuramente, discriminam o individuo (no filme este individuo é representado por Edward), que na essência de sua personalidade, não é nada, além de um ser inocente, pouco conhecedor do mundo , que mal sabe fazer a distinção entre o certo, e aquilo que a sociedade considera errado. E não tendo conhecimentos suficientes para fazer essa distinção,Edward fará de tudo — incluí nesse “tudo”, aquilo que sabemos ser errado, mas que Edward em sua ingenuidade, não sabe —, para conquistar, uma jovem, a qual Edward, se apaixona, quando, sem sequer conhece-la, vê sua fotografia.
Não vejo Edward como um simples personagem, sem nenhum significado, mas sim como um símbolo, de uma camada da sociedade discriminada por sua aparência, ou por seu modo de agir. Edward também pode ser interpretado como uma crítica, feita por Tim Burton, a esse posicionamento preconceituoso, o qual é tomado pela sociedade.
Numa análise de ‘Edward mãos de tesoura’, também, não se pode deixar de elogiar a atuação de Johnny Depp, que consegue se sair muito bem, num personagem, onde as palavras ditas por este ficavam em segundo plano, considerando que é um personagem, composto, enriquecido por suas expressões, as quais Johnny representou excelentemente. Mesmo com um personagem principal de poucas palavras, que em muitos aspectos lembra os tempos do cinema mudo, o filme não é chato, já que os demais acabam “falando por Edward”.
Conclusão: Edward ,com certeza não é o personagem mais falante da história do cinema, mais provavelmente figura, entre aqueles de maior simbolismo.
‘Eward mãos de tesoura’, é também uma das produções mais originais que já pude assistir. A história é fruto da fruto da imaginação de Tim Burton e Caroline Thompson, e foi inspirada em clássicos como ‘Frank Stein’.
Johny Depp vivia um ápice de sua carreira — e por que não de sua juventude (Depp tinha 27 anos, no ano de lançamento do filme).
A história desta obra-prima de Tim Burton, é incrível, ao tratar de como as pessoas podem criar uma imagem de outras pessoas, sem sequer conhece-las; levando em consideração apenas sua aparência. E a partir desta imagem, que é concebida prematuramente, discriminam o individuo (no filme este individuo é representado por Edward), que na essência de sua personalidade, não é nada, além de um ser inocente, pouco conhecedor do mundo , que mal sabe fazer a distinção entre o certo, e aquilo que a sociedade considera errado. E não tendo conhecimentos suficientes para fazer essa distinção,Edward fará de tudo — incluí nesse “tudo”, aquilo que sabemos ser errado, mas que Edward em sua ingenuidade, não sabe —, para conquistar, uma jovem, a qual Edward, se apaixona, quando, sem sequer conhece-la, vê sua fotografia.
Não vejo Edward como um simples personagem, sem nenhum significado, mas sim como um símbolo, de uma camada da sociedade discriminada por sua aparência, ou por seu modo de agir. Edward também pode ser interpretado como uma crítica, feita por Tim Burton, a esse posicionamento preconceituoso, o qual é tomado pela sociedade.
Numa análise de ‘Edward mãos de tesoura’, também, não se pode deixar de elogiar a atuação de Johnny Depp, que consegue se sair muito bem, num personagem, onde as palavras ditas por este ficavam em segundo plano, considerando que é um personagem, composto, enriquecido por suas expressões, as quais Johnny representou excelentemente. Mesmo com um personagem principal de poucas palavras, que em muitos aspectos lembra os tempos do cinema mudo, o filme não é chato, já que os demais acabam “falando por Edward”.
Conclusão: Edward ,com certeza não é o personagem mais falante da história do cinema, mais provavelmente figura, entre aqueles de maior simbolismo.