Num mundo moderno, como o atual, somos a todo instante bombardeados com informações, e peças publicitárias que incitam em nossas mentes desejos consumistas, chegando ao ponto em que coisas como celulares, internet... Tornam-se “algo de suma importância” em nossas vidas, e acaba sendo difícil viver — ou mesmo nos imaginar — sem esses brinquedos tecnológicos.
Mas por que isso? A resposta, é simples; uma sociedade consumista faz a economia girar, e ajuda a manter os caixas das multinacionais cheios. Multinacionais estas, que criam em países como o Brasil o desejo consumista numa população que vive um ‘Brazilian Way of Life’ do século XXI, porém ao mesmo tempo em que essa cria na população o desejo por consumir seu produto, o qual vende como um “estilo de vida” ,essa multinacional dá as costas a esse país restringido seus produtos as classes mais altas da população desse País. Simultaneamente, prevendo sua futura decadência, a concorrente dessa multinacional faz planos, para se aproveitar do nicho que a multinacional anteriormente despreza, para assim continuar a subsistir, visto que hoje essa empresa lucra mais, com disputas judiciais que venceu no passado do que com seu próprio produto, e vê para sí um futuro nebuloso já que no passado, liderou o mercado de tecnologia, mas como já se sabe nas terras do Tio Sam, uma empresa tecnológica que domina uma era, certamente não se manterá soberana na seguinte, e essa era seguinte já teve inicio..
*Estranho para um blog de cinema...talvez, principalmente se concluirmos que o texto fala de empresas de tecnologia e não de produtoras cinematográficas, mas uma dessas empresas — ou seu fundador— teve forte influência no mercado de animação atual. No texto não cheguei a mencionar o nome das empresas mas, entretanto, pelo contexto, para os mais antenados no mercado, será fácil perceber de quais empresas falo, para os demais cinéfilos que me acompanham, terei prazer em esclarecer nos comentários (mas tente adivinhar).