O filme é diferente de tudo que já vi começando por sua trama, que narra à história de uma cidade do interior do Amazonas, onde uma menina morta fala com o personagem de Daniel de Oliveira. Na trama Daniel vive santinho um personagem estranho - e até mal construído, já que não fica claro porque o personagem é considerado santo — se existe outro motivo, além deste conversar com a menina morta, já que o filme também insinua que tal posto poderia ser hereditário. O personagem ainda vive uma estranha relação homossexual com seu pai, vivido por Jackson Antunes.
Ao final da trama da trama, varias questões acabam não resolvidas, como a homossexualidade do personagem, não se esclarece o que é insinuado — que a homossexualidade do personagem poderia ter alguma relação com sua posição.
O filme assume essa pegada religiosa, e de certa forma brinca com a Fé das pessoas, que acreditam fielmente que Santinho, um ser humano instável tem poderes curativos e mediúnicos. E embora assuma características de filmes kardecistas, faz péssimo uso de tais características, numa história, estranha confusa, e mal contada.
O filme é salvo apenas pelas atuações, que em geral são muito boas. E Daniel de Oliveira dá um show na pele de Santinho. Assim como Dira Paes, na pele da coadjuvante Diana.
Outro aspecto positivo do filme,é nos proporcionar conhecer um pouco mais sobre a vida dos nortistas, e da população indígena. Além de nos proporcionar o prazer de apreciar as belas paisagens, do amazonas.
Conclusão: Em termos de história, o filme é fraco, a história parece inacabada, com um roteiro que deixa margem a muitas dúvidas. Quanto à menina morta, sua história é pouco explorada, e seu nome é mencionado no máximo uma ou duas vezes ao longo de toda a projeção.
Ao final da trama da trama, varias questões acabam não resolvidas, como a homossexualidade do personagem, não se esclarece o que é insinuado — que a homossexualidade do personagem poderia ter alguma relação com sua posição.
O filme assume essa pegada religiosa, e de certa forma brinca com a Fé das pessoas, que acreditam fielmente que Santinho, um ser humano instável tem poderes curativos e mediúnicos. E embora assuma características de filmes kardecistas, faz péssimo uso de tais características, numa história, estranha confusa, e mal contada.
O filme é salvo apenas pelas atuações, que em geral são muito boas. E Daniel de Oliveira dá um show na pele de Santinho. Assim como Dira Paes, na pele da coadjuvante Diana.
Outro aspecto positivo do filme,é nos proporcionar conhecer um pouco mais sobre a vida dos nortistas, e da população indígena. Além de nos proporcionar o prazer de apreciar as belas paisagens, do amazonas.
Conclusão: Em termos de história, o filme é fraco, a história parece inacabada, com um roteiro que deixa margem a muitas dúvidas. Quanto à menina morta, sua história é pouco explorada, e seu nome é mencionado no máximo uma ou duas vezes ao longo de toda a projeção.
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