Empresas
funcionam como microestruturas sociais, possuindo características muito
particulares, que vão desde a estrutura hierárquica até o modo como a empresa
interage com a sociedade ao seu redor. A relação entre indivíduos e empresas é
a maior constante na cena de interações sociais contemporânea, seja quando essa
interação se dá com o individuo na posição de cliente ou de representante da
empresa.
Logo
as estruturas corporativas, independente de seu segmento, tem em diferentes
níveis a capacidade de difundir ideias na sociedade. Sendo o engajamento social
o insumo de máxima necessidade para o avanço das discussões ambientais, é
válido assumir que uma atuação ativa das empresas é peça chave na discussão
ambiental.
Pelo
mundo a atuação das instituições em torno das discussões ambientais começa a
ganhar certa uniformidade com a introdução das certificações ISO 14001. A
demanda pela certificação pode ter origem interna, a partir de um
posicionamento ambiental(19), ou externa que é o caso quando necessidade da
certificação surge para atender um cliente (numa operação B2B). Haja vista que
a necessidade da empresa compradora, pelo posicionamento como empresa
“ecofriendly” costuma surgir da própria base de clientes. Bergamini Junior(4),
constrói essa perspectiva da seguinte forma:
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